Uma dúvida que paira nas cabeças dos docentes de Santa Luzia do Paruá desde o encerramento da sétima greve da categoria na atual gestão municipal, sendo esta deflagrada no mês de junho deste ano.
A dúvida é quanto a reposição das aulas, uma obrigação escolar estabelecida nos artigos 23 e 24 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB, que prevê o mínimo de 200 dias letivos de atividades docentes.
Mas uma reunião ocorrida na manhã desta última terça-feira (25) entre membros diretores do núcleo do Sinproesemma e o promotor de justiça Dr. Hagamenon pretende dá um desfecho a este assunto, em vista de a gestora municipal não ter pago o período correspondente a paralisação de greve.
O Promotor garantiu convocar a prefeita, a secretária de educação e o Sindicato pra uma reunião na
qual será discutido sobre a possível reposição. O
Promotor ficou ciente pelo posicionamento prévio dos representantes da categoria, de que os professores só farão a reposição se a
prefeita depositar os salário (retirados) antes da data prevista de
reposição.
Nos bastidores desta temática o que ocorre é que, tem sido dito de modo não oficial que os professores aliados do governo que não estavam na greve vão encerrar as aulas dia 23 de
dezembro certo, sem nenhum compromisso de reposição das aulas, enquanto que aos adversários já haveria um calendário de reposição para encerrar-se no final de janeiro, quando uma outra gestão ficaria com o problema.
Há professores que negam-se a fechar os diários com as notas dos alunos enquanto a reposição salarial não for resolvida, em vista da ausência de aulas que geram os testes que completem os 4 bimestres.Vamos aguarda!