A situação não está fácil para os motoristas que vivem do transporte alternativo neste período entre pandemia do coronavírus e por isso, cerca de 2 mil associados, representados pelo SINTRAMA/Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Alternativo do Maranhão, resolveram manifestar-se através das suas lideranças sindicais para pedir auxílio de emergência para as famílias daqueles que vivem da mobilidade das viagens intermunicipais por todo o estado. "Tendo passado já mais de um ano de crise sanitária, com um decreto após o outro, nenhuma solução alternativa foi encaminhada pelo órgão do estado e autorizado pela MOB - Agência Estadual de Transporte e Mobilidade Urbana e Serviços Públicos do Maranhão resolvemos exigir que o governo atenda as nossas solicitações", disse um dos morotistas da Região do Alto Turi.
Sem ter como reunir as condições de cumprir com os pagamentos dos veículos e até de manter com as necessidades domésticas básicas, tudo em virtude da paralisação das atividades. O pedido se faz necessário, porque além de cumprir com as exigências do governo acerca do licenciamento e pagamento de seus impostos, a categoria foi a primeira a parar e a seremos os últimos a voltar a sua normalidade. Em nome de todos os operadores do transporte alternativo maranhense cadastrados na MOB - Agência Estadual de Transporte e Mobilidade Urbana e Serviços Públicos do Maranhão, a mensagem ao Governador do Maranhão, foi simples e direta em decisão protocolada em ata na última reunião: "Sua Excelência Governador Flávio Dino, nós operadores autônomos do transporte alternativo do Maranhão e escolar, que estamos em dificuldades financeiras em virtude da pandemia, solicitamos de vossa excelência, o auxílio emergencial".