Ver uma sequência de bancos da principal praça do município luziense no chão, totalmente destruídos, pode ser apenas mais um mero ato de vandalismo, como outros que nosso blog já registrou. Mas alguns aliados da base do prefeito da cidade não avaliam o caso por esta via de entendimento, tendo em vista que, periodicamente, populares tem procurado a administração municipal para queixar-se de atos de vandalismo em diversos pontos da cidade. Quem não recorda do clássico caso de queima a um ônibus escolar no Povoado Tatajubal (Reveja).
É fato que, desde que se confirmou a derrota dos atuais opositores nas urnas, o escritório da transição recebeu diversas evidências de desrespeito ao patrimônio municipal, que logo se tornaram motivo para abertura de Boletins de Ocorrência (Reveja). Quem não se recorda que, no dia da votação em 2016, após a divulgação dos resultados das urnas, dezenas de pessoas foram atacadas por ovos e pedras, apenas por ter sido identificadas como eleitores do 40?!
Na interpretação dos aliados do prefeito, a conexão entre esses diversos casos se justifica pois os mesmo fazem lembrar do caso recente em que os serviços de iluminação já consumados em localidades como a Vila Santo Estêvão a lâmpadas foram quebradas propositalmente, com o uso de baladeiras (assim se acredita!).
Sobre os bancos recentemente quebrados nas praças, há a evidência de uma sincronia cronológica entre dois casos que chegaram ao nosso conhecimento. Nosso blog registrou atos de vandalismo com bancos de praça no Bairro São Francisco, na segunda-feira (30 de outubro), e agora nos aparece mais este caso!
Quem estaria realmente fazendo estes atos vandalismo e por que?! Seja qual for a resposta, a nova gestão se depara agora com o desafio de identificar o ato meliante, restaurar o patrimônio danificado (algo difícil nestes tempos de crise) e de buscar meios que ajudem a evitar cenas de destruição como as que mostramos aqui. O mistério permanece até que a verdade de fato apareça!
Quem estaria realmente fazendo estes atos vandalismo e por que?! Seja qual for a resposta, a nova gestão se depara agora com o desafio de identificar o ato meliante, restaurar o patrimônio danificado (algo difícil nestes tempos de crise) e de buscar meios que ajudem a evitar cenas de destruição como as que mostramos aqui. O mistério permanece até que a verdade de fato apareça!
