segunda-feira, 4 de junho de 2018

Gestão do Prefeito Plácido Holanda paga reajustes dos professores e mesmo assim oposição ataca. Blog divulga na íntegra o posicionamento da Procuradora do Município, Dra. Herlinda sobre tal assunto!


"CALOTE? Saiba o significado da palavra.
Segundo o dicionário, CALOTE significa “dívida não paga ou contraída com a intenção de não pagar”.
Todavia, o SINSERP ignorando o significado da palavra e mesmo sabendo que a diferença do salário dos professores foi paga, encabeçou movimento atribuindo tal adjetivo ao prefeito de Santa Luzia do Paruá.
Isto porque, infelizmente, não há em Santa luzia do Paruá prudência ou embasamento nas palavras da oposição, agora representada pelo SINSERP.
Foi público que o valor do reajuste do salário dos professores foi decidido após a realização de algumas reuniões de negociação, com a presença dos sindicatos (SINSERP e SINPROESEMMA), professores, secretária de educação, prefeito Municipal, procuradoria do município, vereadores e etc…,
Tal ato de negociação foi inédito no município, pois a gestão anterior nunca se disponibilizou a tanto.
Assim, decidido o valor do reajuste, lavrada a ata da reunião, a procuradora geral do município elaborou o projeto de lei e encaminhou à Câmara Municipal, onde foi aprovado.
Após retornar da Câmara , o prefeito Municipal sancionou e encaminhou à procuradoria para as providências finais.
Ocorre que a atual procuradoria, que conta apenas com a atuação da procuradora geral e de um assessor jurídico, estar sendo bombardeada com ações trabalhistas na vara do trabalho de Santa Inês, ações de cobrança de 13 salário e férias de todos os cargos comissionados da ex gestão na comarca de Santa Luzia do Paruá (quase todas as ações assinadas pelo advogado filho da ex prefeita), ainda tendo que acionar os ex gestores pelas pendências deixadas, evitando que o município fique inadimplente e impedido de receber verbas, além de atuar constantemente em reuniões, assinaturas de TAC’s e negociações com a Justiça e o Ministério Público .
Bom informar que a ex gestão contava com uma procuradoria formada por 4 a 5 assessores jurídicos, os quais atualmente atuam na Câmara Municipal trabalhando em fiscalizar e denunciar a atual gestão, na maioria da vezes infundadamente, porém com respostas da atual procuradora.
Certo é que a Lei do reajuste do salário dos professores não foi encaminhada pela procuradoria a tempo de fechar a folha de pagamento, por força da carga de trabalho existente.
Todavia, tal fato foi logo detectado e assim, o salário dos professores form pago no dia 30/05 e o valor do reajuste em folha separada no dia 01/06.
Então, onde estaria o CALOTE já que o valor foi pago?
Não há nenhuma ilegalidade ou irregularidade no pagamento ter sido feito separadamente.
Mentirosa e leviana a acusação de calote pelo SINSERP, o qual agora deve preparar- se para se justificar e se defender judicialmente, o que deve ocorrer por intermédio de um vereador que também é COORDENADOR JURÍDICO do sindicato, mesmo não possuindo formação acadêmica na área jurídica.
Frisamos que o movimento realizado pelo sindicato na capital contou com o apoio apenas daqueles ligados à ex gestão ditadora e inacessível, tanto que dentro de um universo de mais de 400 professores uns poucos pingados estiveram na ilha contemplando a beleza da maré vista do centro da capital.
Nunca Santa luzia do Paruá teve um prefeito tão aberto às negociações com os servidores, disposto a atender as demandas das classes e este fato incomoda.
A procuradora do município, então, vem a público desculpar-se por possíveis transtornos causados no pagamento realizado separadamente (salário e reajuste), informando que todas as folhas de pagamento dos professores de agora em diante contarão com o valor integral.
Lembramos, por derradeiro, que APENAS ÁRVORES QUE DÃO FRUTO LEVAM PEDRADAS e que segundo a bíblia: 'De todos os lados somos pressionados, mas não desanimados; Ficamos perplexos, mas não desesperados; Somos perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos'. (2-Coríntios 4 :8;9)"

De Dra. Herlinda de Olinda Vieira - Procuradora Geral de Santa Luzia do Paruá.