Em atendimento ao que fora
solicitado numa primeira reunião ocorrida em horário vespertino desta
quinta-feira (22), os assessores do Prefeito Plácido Holanda, de Santa Luzia do Paruá, expuseram Demonstrativos com
gastos da folha FUNDEB 2018.
Tomando por base de cálculo um
custo anual da folha somados a outros gastos obrigatórios, o teto estimado de
gastos de R$ 23.488918,31 está muito aquém da previsão dos repasses de apenas R$
18.270.173,64. o que gera uma diferença negativa de R$ 5.218.744,67.
Justificando o sobrepeso na folha
de pagamento devido ao atendimento as diretrizes do Plano de Cargos e Carreira
dos Profissionais do Magistério, a negativa dos assessores terá uma breve
resposta da categoria, que até próxima quarta-feira (04) deve apresentar seu
parecer quanto a proposta de reajuste de 2,2%, apresentada na primeira reunião pela gestão municipal.
A sindicalista Elissandra Durans é defensora do reajuste integral do piso neste ano de 2018 que é de 6,81% e já de posse de cópias da folha com dados sobre funcionários, pretende estudar com a classe a possibilidade de solução a questão salarial dos professores. Em reunião nesta sexta-feira (23) com a diretoria, as lideranças do Sinproesemma devem confirmar datas e horários para uma assembleia geral, que deverá acontecer na Câmara Municipal com todos os professores do município. (Recorde como se deu o repasse do reajuste em 2017, click AQUI).
Os vereadores Carlos Alberto e Dequinha (da oposição) deram ênfase aos repasses da parte patronal do Instituto de Previdência SantaPrev, cujos esclarecimentos convergiram com, praticamente, os mesmos argumentos que corroboram a impossibilidade do reajuste integral. Mais novidades em breve! Seguem cópias da Ata de Reunião: