Tentando fugir aos debates que inferiu comparações quanto aos repasses feitos pela prefeitura ao Instituto SantaPrev, a oposição acabou deixando subtendido que os repasses de descontos dos servidores está normalizado, em face ao silêncio sobre o tema (Reveja publicação que incomodou opositores, click Aqui).
A péssima situação em que foi entregue o município em janeiro deste ano, todos sabem, foi além dos frangalhos de prédios abandonados e mal cuidados, das obras paradas por 2 ou 3 anos, hospitais fechados e de moradores insatisfeitos, interditando BR e paralisando os serviços essenciais.
Em detrimento deste caos, alguns vereadores que quase sempre se acham os donos da verdade, não conseguem esconder a ilicitude de seus atos (Veja), tendo em vista que as canetadas colocadas em papel vão mostrando um legado nada heroico em seus mandatos.
Foi o que aconteceu no caso da dívida adquerida pela antiga gestão com o Instituto SantaPrev. Sem nenhuma crise em curso, com todas as condições para que repassasse o município em perfeita ordem aos seus sucessores, a gestão 'Um governo de fé e trabalho', contraiu dívida de quase R$ 2 milhões, que na atual realidade ajudam a agravar ainda mais a crise nacional que atinge os municípios que dependem das prestações de serviços da prefeitura.
Vale lembrar que foi apenas com o vazamento de informações sobre a negligência de repasses ao Instituto SantaPrev durante todo o ano de 2013 é que o Poder Executivo Municipal resolveu comprometer-se em devolver as cifras omitidas e englobavam um total de R$ 1.839.258,58, que de acordo com uma lei municipal de 2015, aprovada pela Câmara, autorizou pagamentos em parcelas que demorariam 20 anos para serem finalizadas. Os vereadores que aprovaram a escandalosa dívida, sem convocação de auditoria, audiência pública, Ministério Público, CPI, ou algo do tipo. aceitaram tudo numa boa e em nada lembravam os "brigões" de hoje!
Um outro detalhe deste caso a que nossa página sempre considerou inaceitável é que a tal dívida só começou a ser paga depois de quase dois anos após serem contraídas, sendo "aparentemente", empurrada para o atual gestor em toda a sua inteireza.
O rombo anual é de quase R$ 330 mil, com mensais que chegam a quase R$ 30 mil, cifras que fazem muita falta na prestação de serviços da atual gestão, que ainda assim tem atuado bem melhor que o recente passado administrativo.
A quem diga que o caso do débito com o SantaPrev seja algo isolado, é preciso recordar que a falta de pagamento de aluguel do prédio onde funcionava o instituto e os atrasos com a Cemar já deixoram até mesmo a prefeitura na mais completa escuridão, isso devido aos devido a atrasos com suas contas. Segundo o tesoureiro do SantaPrev, Antonio Adair, uma parcela da dívida da prefeitura com o instituto foi repassada com atraso do mês de dezembro de 2016.
Diante do exposto, o se conclui é que se há atenuantes para que o SantaPrev seja um agravador da crise que o município enfrenta a culpa também está sobre uma oposição moralmente falida e indigna de qualquer porção de credibilidade!
Seguem cópias de documentos que comprovam a autuação de processo administrativo, despacho e notificação assinadas pelo então diretor Edcarlos e que solicitam da ex-gestão, no ano de 2015, o pagamento pu parcelamento de débito contraído em 2013:
A péssima situação em que foi entregue o município em janeiro deste ano, todos sabem, foi além dos frangalhos de prédios abandonados e mal cuidados, das obras paradas por 2 ou 3 anos, hospitais fechados e de moradores insatisfeitos, interditando BR e paralisando os serviços essenciais.
Em detrimento deste caos, alguns vereadores que quase sempre se acham os donos da verdade, não conseguem esconder a ilicitude de seus atos (Veja), tendo em vista que as canetadas colocadas em papel vão mostrando um legado nada heroico em seus mandatos.
Foi o que aconteceu no caso da dívida adquerida pela antiga gestão com o Instituto SantaPrev. Sem nenhuma crise em curso, com todas as condições para que repassasse o município em perfeita ordem aos seus sucessores, a gestão 'Um governo de fé e trabalho', contraiu dívida de quase R$ 2 milhões, que na atual realidade ajudam a agravar ainda mais a crise nacional que atinge os municípios que dependem das prestações de serviços da prefeitura.
Vale lembrar que foi apenas com o vazamento de informações sobre a negligência de repasses ao Instituto SantaPrev durante todo o ano de 2013 é que o Poder Executivo Municipal resolveu comprometer-se em devolver as cifras omitidas e englobavam um total de R$ 1.839.258,58, que de acordo com uma lei municipal de 2015, aprovada pela Câmara, autorizou pagamentos em parcelas que demorariam 20 anos para serem finalizadas. Os vereadores que aprovaram a escandalosa dívida, sem convocação de auditoria, audiência pública, Ministério Público, CPI, ou algo do tipo. aceitaram tudo numa boa e em nada lembravam os "brigões" de hoje!
Um outro detalhe deste caso a que nossa página sempre considerou inaceitável é que a tal dívida só começou a ser paga depois de quase dois anos após serem contraídas, sendo "aparentemente", empurrada para o atual gestor em toda a sua inteireza.
O rombo anual é de quase R$ 330 mil, com mensais que chegam a quase R$ 30 mil, cifras que fazem muita falta na prestação de serviços da atual gestão, que ainda assim tem atuado bem melhor que o recente passado administrativo.
A quem diga que o caso do débito com o SantaPrev seja algo isolado, é preciso recordar que a falta de pagamento de aluguel do prédio onde funcionava o instituto e os atrasos com a Cemar já deixoram até mesmo a prefeitura na mais completa escuridão, isso devido aos devido a atrasos com suas contas. Segundo o tesoureiro do SantaPrev, Antonio Adair, uma parcela da dívida da prefeitura com o instituto foi repassada com atraso do mês de dezembro de 2016.
Diante do exposto, o se conclui é que se há atenuantes para que o SantaPrev seja um agravador da crise que o município enfrenta a culpa também está sobre uma oposição moralmente falida e indigna de qualquer porção de credibilidade!
Seguem cópias de documentos que comprovam a autuação de processo administrativo, despacho e notificação assinadas pelo então diretor Edcarlos e que solicitam da ex-gestão, no ano de 2015, o pagamento pu parcelamento de débito contraído em 2013: